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Refrigerantes antigos oitentistas

quarta-feira, 28 de março de 2012

Reza a lenda oitentista mineira que domingo sem macarrão, frango, refrigerante e Sílvio Santos, não era domingo. De fato tais elementos eram praxe na mesa dos mineiros, pelo menos aqui no interior.

 

O refrigerante era artigo de luxo, que só era possível ser saboreado durante o domingo, mesmo assim para famílias um pouco mais abastadas. Algumas marcas marcaram época e ficaram guardadas somente na memória daqueles que tiveram o privilégio de saborear essas delícias.

 

Graças a +Tatiana Silva, amiga lá do Google+ eu pude relembrar esses momentos marcantes, só acrescentei o Grapette que não estava presente na lista original, mas era muito solicitado nessa época. Viajem aí nesse gostinho de saudade!!!

 

Refrigerantes antigos

1 comentários:

Anônimo disse...

Eu sempre via placas publicitárias, feitas de metal, de todos os refrigerantes nos bares e armazéns. Eu bebia Crush quando pequeno, assim como guaraná Brahma, e o melhor de todos até hoje - Guaraná Champagne da Antárctica, a Mirinda, o Minuano Limão.

Lembro dos engradados de madeira carmomidos pelo uso, cheios de garrafas vazias depositadas no porão de casa, à espera da tão aguardada próxima festa.

Sem dúvida o campeão de consumo era o grupo das Tubaínas, ou gasosas, que vinham em todos os sabores e cores imagináveis, em cascos escuros de cerveja. Faziam sucesso nas versões laranja, limão, abacaxi, cereja, groselha, guaraná, tangerina, gengibre (conhecido como gengibirra), tutti-frutti. Vendiam mais pelo preço e quantidade das garrafas do que pelo sabor. Va lá, algumas eram e são boazinhas até hoje, mas para a criançada bastava água, tinta, essência, muito açucar e gás para fazer a alegria de todos.

Uma decepção foi nunca ter experimentado o 7Up. A marca sumiu do mercado. Uma vez, já adulto, estava no RJ e encontrei a opção numa máquina automática. Coloquei o dinheiro, mas as latinhas tinham acabado e fiquei à míngua. Nunca mais vi e nem sei se é fabricado no Brasil ou em algum lugar do mundo.

28 de junho de 2012 às 16:56

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