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O Rockeiros Nacionais também envelheceram

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IoIô da Coca-Cola

Quem se lembra do Araken o showman?

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Depois do fiasco de 82 onde todos dava como certa o tetracampeonato, por causa da constelação de craques, liderados por Telê Santana. Nossas esperanças se renovarão no ano de 86, com alguns jogadores remanescentes do esquadrão de 82.

 

Umas das coisas mais divertidas pós-jogo, era os vídeos divertidos, do personagem Araken, sempre zuando as seleções derrotadas pelo Brasil.

 

O vídeo abaixo era pra ter sido exibido caso o Brasil tivesse ganhado da França, naquele fatídico jogo que Zico perdera um pênalti, defendido pelo goleiro Bats no tempo normal.

 

 

 

 

De 1983 a 1986, Araken, o Showman! era o personagem da Rede Globo que anunciava os programas da emissora. Interpretado pelo publicitário José Antonio de Barros Freire, mais conhecido como Barrinhos, Araken representava o brasileiro que não perde o otimismo por nada nesse mundo. Em encenações rápidas e divertidas, o baixinho de cabelos escuros tentava de mil maneiras vender suas idéias para os empresários, que o ignoravam. Sua última aparição foi na Copa do Mundo de 94 em uma propaganda de sapatos e em outra de imóveis.


À época, Barrinhos usou o sucesso do seu personagem para fazer campanhas para doação de sangue, recadastramento eleitoral e alfabetização.


Hoje, aos 54 anos, o documentarista mora no interior de São Paulo e trabalha com produção de vídeos de responsabilidade social e programas para televisão. O projeto mais recente é sobre música erudita e popular para jovens, que deverá ser exibido pela TV Cultura. Além dele, Barrinhos trabalha em um documentário sobre a Opera Yoruba, que será exibida na Nigéria, ao lado da professora da Unicamp Inaicyra Falcão. Fonte: (Uol)

O fiasco de 82 e as lições de uma copa

terça-feira, 15 de junho de 2010

Como estamos em clima de Copa do Mundo vamos lembrar um pouco da história do ludopédio, mais precisamente o Mundial de 1982, do qual nós brasileiros não temos boas lembranças.

 

Os saudosistas oitentistas tem motivos de sobra para relembrarem essa década maravilhosa, mas nem só de alegrias foram feitos esses anos dourados, tivemos também alguns dissabores e o maior deles, sem dúvidas, foi a tragédia do Estádio do Sarriá.

 

Na ocasião estava com 10 anos e lembro perfeitamente da decepção ocasionada pela eliminação da seleção brasileira, naquela tarde fatídica, e um nome marcou definitivamente e de forma trágica, a mente de muitos brasileiros por décadas: Paolo Rossi.

 

Mesmo muito novo, não esqueço jamais da cena da minha rua toda enfeitada e as pessoas em prantos na rua, talvez lamentando o fim da única alegria de um país dominado pela ditadura, inflação exorbitante e mazelas sociais.

 

Com um elenco repleto de craques como Zico, Falcão, Sócrates, Éder e Júnior, provavelmente, depois de 70,  foi a seleção que chegou a uma copa com maiores chances de conquista.

 

Nesta edição, a equipe dirigida por Telê Santana era tida como a grande favorita à conquista do título, mas a equipe canarinha acabou eliminada pela Itália, que depois de uma campanha pífia na primeira fase (empates contra Polônia, Peru e Camarões - tendo se classificado graças ao número de gols marcados, deslanchou a partir da etapa seguinte, até vencer a Alemanha na final.

 

Essa copa veio confirmar a velha máxima de que nem sempre vence o melhor. Infelizmente, por causa desse desfecho trágico, houve uma mudança radical no meio futebolístico, com a ascensão do futebol de resultados em detrimento ao futebol arte, talvez esse tenha sido o pior legado da copa de 82.

 

 

IoIô da Coca-Cola

terça-feira, 8 de junho de 2010

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Taí mais uma febre da molecada da década de 80. Esses apetrechos devem ter contribuído e muito para reinado absoluto da marca Coca-Cola, bem como para obesidade de muitos. Sem contar, é claro, o terror para os pais, pois nenhum moleque poderia ficar sem o famigerado brinquedo da marca. Eu tive um da Fanta com a borda branca.

 

Segundo o Almanaque Anos 80, a febre começou em 1982 e era necessário juntar 5 tampinhas do refrigerante, mais 350 cruzeiros para trocar pelo modelo Profissional, com as laterais brancas, ou 420 cruzeiros, pelo modelo Super, de laterais transparentes e coloridas, o mais cobiçado.

 

Segundo a Wikipédia, o Ioiô é um dos brinquedos mais antigos que existe. É constituído de dois discos, geralmente de plástico, mas podendo ser também de madeira ou metal, unidos no centro por um eixo no qual prende-se uma corda. Deixando-se cair o ioiô, de certo modo ele sobe com o impulso, e a corda se enrola; deverá outra vez cair e subir, sucessivamente, até que termine o impulso inicial.

 

A história desse brinquedo é bem antiga e misteriosa. Não se sabe bem ao certo onde nasceu o ioiô, sendo cogitados como prováveis "berços" a Grécia, a China ou as Filipinas. Alguns ioiôs antigos foram encontrados na Grécia, datados de 2500 anos, utilizando blocos de barro ao invés dos discos. Nas Filipinas, os nativos utilizavam o ioiô como arma e instrumento de caça, sendo colocadas duas pedras no lugar dos discos e uma corda de até seis metros.

 

O ioiô, tal como conhecemos atualmente, surgiu nas Filipinas, onde é um brinquedo muito popular entre as crianças. A palavra "ioiô" vem do filipino, e quer dizer "volte aqui".

BMX pantera, meu sonho de consumo…

segunda-feira, 31 de maio de 2010

 

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Esta belezura aí da foto  é nada mais nada menos do que a famosa BMX Pantera, o sonho de consumo de 11 entre 10 garotos da minha época. Não era de se estranhar pois pelos atributos elencados abaixo, ela possuía todo handicap, para figurar na lista dos itens mais desejados pela geração anos 80.

 

Estas bicicletas fizeram um sucesso tão grande, que hoje, passados mais de 20 anos, são consideradas verdadeiras bicicletas clássicas da indústria nacional.

 

Infelizmente, muitas destas bicicletas perderam-se, pois eram veículos feitos para agüentar pancadas, saltos, tombos, etc, mas nem sempre isto acontecia devido ao uso extremo.

 

A segunda edição das BMX recebeu o nome de Pantera e deixavam a garotada da época em delírio.

 

Freio a tambor: ineficiente na chuva

A parte mais excitante desta bicicleta era o freio, que realmente funcionava muito bem, desde que não estivesse molhada a lona ou o tambor.

 

A bicicleta não era tão refinadas quanto suas rivais da época como as Caloicross Extralight e Extranylon, pois ambas eram mais leves e melhor acabadas, principalmente a Light que tinha muitas partes importadas, mas aquele freio a tambor valia tudo o que as outras não tinham.

 

O Slogan para a época era o seguinte:
Monark BMX Pantera:
Você faz e acontece!

 

Fonte: Bikemagazine

3 versões musicais tupiniquins bestiais

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Acho que já virou uma praxe no Brasil a existência de versões tupiniquins para músicas mundialmente conhecidas, não podemos negar que existem versões que conseguem uma qualidade e sonoridade até superior a original, em compensação existem outras, com todo respeito, que são um ultraje a originalidade da obra. Citarei 3 que fizeram grande sucesso na década de 80.

 

Pasmem! O Supla já foi cantor…

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Somente os saudosistas dos anos 80, como eu, devem saber que o Supla, que atualmente comete o programa Brothers na Rede TV ao lado do irmão João Suplicy, foi vocalista de uma banda de enorme sucesso nos anos 80.

 

Tokyo foi uma banda surgida na década de 1980 no Brasil, mais precisamente em 1985, com um estilo pop-rock e que revelou o cantor punk-pop Supla e o produtor de MPB BiD (na época Bidi, guitarrista). A banda surgiu no auge do movimento denominado "Rock Brasil", em que se destacava nomes como Os Paralamas do Sucesso, Legião Urbana, Titãs, RPM, Kid Abelha, Ritchie, Blitz e outros.

 

O som do grupo, a maioria de composições próprias, era um rock classificado como básico, contendo influências new wave e com muita irreverência, tanto nas letras como nas performances no palco.

 

O primeiro sucesso foi a canção "Humanos", do disco homônimo. Na época a imprensa logo tratou de rotular a banda de os "punks de butique". Logo após surgiu Garota de Berlim, outro grande sucesso da banda e que contava com a participação da roqueira alemã Nina Hagen. Nesse mesmo disco, Cauby Peixoto participa de uma faixa denominada "Romântica".

 

Em 1987 o segundo disco, um rock mais puro, não atingiu o mesmo sucesso, culminando assim no fim da banda.

 

Fonte texto: Wikipédia

 

 

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